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  • Foto do escritorPedro Nogueira

Uma resenha por dia: #8 Powerwolf-Lupus Dei



Powerwolf era um dos poucos nomes dentro do power metal que eu dei um pouco mais de atenção, mas com o tempo fui parando de ouvir, o motivo, eu não sei, então decidi resenhar um álbum que na época era considerado um dos melhores da banda “Lupus Dei”.

Lupus Daemonis é uma introdução que me lembrou metal sinfônico, e ela trás oração de ave maria, só que em latim

We Take It From The Living é uma faixa que achei morna para abertura de um álbum, acho que faltou um pouco mais de pedal duplo na bateria e riffs um pouco mais rápidos, mas ainda é uma boa faixa. Achei engraçado como essa faixa já sita Satã como mestre e a faixa anterior começa ele rezam Ave Maria. É esse tipo de humor acido que gosto no heavy metal haha

Prayer In The Dark já tem a pegada que eu esperava da faixa anterior, ela já tem bateria mais direta e o riff mais rápido, sem contar o coro final repedindo “Prayer In The Dark”.

Saturday Satan aqui eu percebi que esse álbum segue uma linha simples de power metal, nada muito sofisticado, apesar da faixa ser trabalhada e ter alguns momentos de mudanças no meio da música, mas segue aquela formula, refrão chiclete, momentos de coro de “ooh”, mas mesmo assim tudo muito bom.

In Blood We Trust traz a formula de refrão chiclete, nada muito de diferente para ser comentado até aqui, mas essa deve ser uma ótima faixa para se ouvir ao vivo.

Behind The Leathermarks bom no começo eu achei que seria apenas uma faixa simples, sem muita variação, mas ela passa um breakdown que sai um pouco do padrão do que foi feito anteriormente.

Vampires Don’t Die veio com gás do speed metal, e é isso que eu estava esperando, todo álbum de power sempre acaba tendo pelo umas faixa com um pé no speed metal. Eu achei que seria In Blood We Trust por ser a mais curta, mas Vampires Don’t Die também é bem curta. Bom e isso acabou sendo uma variedade comparada com as outras faixas que escutei até agora.

When The Moons Shine Red, AAAA, temos uma pegada meio Candlemass no riff de introdução e algo mais sinfônico, eu gostei disso, e gostei muito.

Mother Mary Is A Brid Of Prey, antes de falar da música vamos refletir esse titulo “Mãe Maria é uma ave de rapina”, ok. Essa faixa já volta para o habitual power metal que o álbum seguia anteriormente, mas o refrão é mais chiclete que o comum.

Tiger Of Sabrod é uma faixa com uma pegada um pouco mais tradicional do heavy metal estilo Accept ou Dio, mas o ponto dessa faixa é a letra, que foi baseado em fato real de um lobo que foi morto na fronteira entre Alemanha e Polonia.

Lupus Dei faixa mais longa e encarregada de encerrar o álbum, eu gostei de como a banda teve inicio no estilo de ópera e com riffs mais para doom metal e na metade ela explode para uma pegada mais power metal mas com um toque sombrio, essa é sem duvida a faixa mais trabalhada, com direito a momentos narrativos e finalização de som ambiente, sem duvida foi uma ótima forma de encerramento.

Eu gostei desse álbum, ainda não posso afirmar se é o melhor, pois foi primeiro que ouvi depois de anos sem escutar nada da banda, mas fiquei estigado a ouvir os outros.



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